domingo, 19 de outubro de 2014
As novas tecnologias e arquitetura
Na última semana ( 16/10), tivemos a presença ilustre de um professor convidado à falar sobre as novas tecnologias de corte e impressão. Buscamos entender alguns conceitos e novas tecnologias aplicadas à arquitetura, tais quais prototipagem rápida e impressoras 3D. Achei bastante importante o conceito de prototipagem (um conjunto de tecnologias usadas para se fabricar objetos físicos diretamente a partir de fontes de dados gerados por sistemas de projeto auxiliado por computador ), e sua aplicação nas impressoras 3D. Para nós (futuros) arquitetos, essa tecnologia facilita bastante, por exemplo, quando quisermos testar uma idéia, ou um projeto, ver se o projeto é efetivamente funcional. Quando se faz um protótipo daquilo que imaginamos, se torna muito mais fácil visualizar as falhas e pontos positivos daquela idéia inicial. Além disso, pode-se refazer e refazer o protótipo, até chegar num modelo ideal, e assim investir para construção funcional do modelo. Por exemplo, se criarmos um projeto de uma poltrona inovadora; se tivermos em mãos uma impressora 3D, podemos fazer o protótipo dessa poltrona e ver se os pés dela sustentam a base, etc. Muito interessante!
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Vídeo da performance no local !
Boa noite, colegas.
Segue(atrasado) o vídeo da nossa performance feita no local escolhido pelo grupo na praça, no intuito de conhece-lo.
Segue(atrasado) o vídeo da nossa performance feita no local escolhido pelo grupo na praça, no intuito de conhece-lo.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
SketchUp da praça
Boa noite, caros colegas,
Seguem abaixo a tentativa do nosso grupo de esboçar a parte da praça escolhida por nós, no sketchup.
Seguem abaixo a tentativa do nosso grupo de esboçar a parte da praça escolhida por nós, no sketchup.
terça-feira, 30 de setembro de 2014
SketchUp sensitivo
Experiencia com Sketch Up, para demonstrar as sensações no local escolhido na praça Otacilio Negrão de Lima.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Praça Otacílio Negrão de Lima: Primeiro contato e primeiras montagens
Boa tarde, caros colegas.
Seguem as 3 montagens dos espaços dentro da praça, escolhidos pelo meu grupo.
Seguem as 3 montagens dos espaços dentro da praça, escolhidos pelo meu grupo.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
Estratégias de Apropriação do Espaço
Parkour :
Parkour é uma atividade super difícil de se categorizada,
mas se encaixa mais nas artes marciais e de defesa do corpo. Foi criada na
década de 90 por David Belle, um francês. A intenção da técnica é a busca
incessante pelo desenvolvimento da autonomia de corpo e mente sobre os desafios
do cotidiano. A idéia é superar todos os obstáculos de seu próprio caminho como
se estivesse em uma emergência.
Assim, as pessoas que praticam o Parkour devem mover de tal
maneira, com quaisquer movimentos, para ajudá-lo a ganhar a maior vantagem
possível de alguém ou em alguma coisa, estar sempre em fuga. É um treino de transposição de
obstáculos do seu ambiente, como escalar muros, equilibrar em corrimãos,
ou saltar sobre vãos.
Um praticante do Parkour, chamado traceur ou traceuse(se
for mulher), desenvolve diversas habilidades, tais quais trabalho de força,
resistência, explosão muscular, equilíbrio, persistência,
auto-conhecimento do corpo humano e mente como o desenvolvimento
da força, coordenação motora, ao mesmo tempo que desenvolve a
concentração, força de vontade, determinação e coragem — que ajudam os jovens
principalmente a desenvolver outras atividades.
Esse link tem um vídeo que demonstra um pouco do parkour : https://www.youtube.com/watch?v=NX7QNWEGcNI
Deriva:
Busca explorar de forma impactante o cotidiano da cidade e
construir um conhecimento crítico sobre o uso dos espaços urbanos. A deriva se
apresenta como uma técnica da passagem rápida através dos diferentes ambientes.
Se opõe em todos os pontos às noções clássicas de viagem e de passeio.
“ Uma ou mais pessoas se entregando à deriva renunciam,
por uma duração mais ou menos longa, às razões de se deslocar e de agir que
elas conhecem geralmente, às relações, aos trabalhos e aos lazeres que lhe são
próprios, para se deixar ir por solicitações do terreno e dos encontros que lhe
correspondem. A parte do aleatório é aqui menos determinante que se crê: do
ponto de vista da deriva, existe um relevo psicogeográfico das cidades, com
correntes constantes, pontos fixos, e turbilhões que tornam o acesso ou a saída
de certas zonas muito difíceis.”
As grandes cidades são favoráveis à distração que
chamamos de deriva. A deriva é uma técnica do andar sem rumo. Ela se mistura à
influência do cenário.
Flaneur:
Flâneur, adjetivo derivado do verbo francês flâner,
significa, numa tradução apressada, passear; passear no sentido de passar o
tempo, vagar.
Um flâneur é alguém que perambula sem compromisso por uma
cidade, alguém que percorre as ruas sem objetivo aparente, mas secretamente
atento à história dos lugares por onde passa e à possibilidade de aventuras
estéticas ou eróticas. A capital da França é, por excelência, a cidade do
flâneur.
O flâneur é um
observador da vida urbana. Caminhar, observar e imaginar. "Flanar" é
vagar pelas ruas não simplesmente caminhando, é andar observando tudo à volta.
Busca observar aquilo que passa despercebido aos olhos das pessoas.
Anda pela cidade a experimentando através dos sentidos.
Flash mob:
Em inglês, Flash Mob é a abreviação de “flash
mobilization”, que significa mobilização rápida, relâmpago. São caracterizados
por aglomerações instantâneas de pessoas em certo lugar para realizar
determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão
rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões
organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social, notadamente
pelas redes sociais digitais.
Já aconteceram mobilizações dessa idéia em diversas
lugares no mundo inteiro, bastante interessantes, com diversas formas de
expressão, de pessoas vestidas, dança, música, entre outras.
Inclusive no Brasil :
Rolezinhos :
Considerado por muitos como um tipo de “Flash Mob”, os
“rolezinhos”ficaram bastante conhecidos pelo Brasil nos últimos anos. Também
são encontros em locais públicos organizados através das redes sociais por
várias pessoas, mas não tem a intenção de uma apresentação ou qualquer coisa
nesse sentido.
São simplesmente encontros marcados por centenas de
pessoas em locais como praças, parques públicos e em sua maioria em shoppings
centers, para conversar ou se divertir. Em sua maioria jovens, e de classe média
e baixa.
Em 2013, os “rolezinhos” foram mal vistos por grande
parcela da sociedade, e teve grande repercussão nacional, devido a supostos delitos
cometidos por alguns participantes, como tumultos, furtos e agressões. Nos
shoppings, Clientes e lojistas se assustavam com o que chamam de
"invasões" temendo a ocorrência de "arrastões" e atos de
vandalismo, em meio a correrias, gritos e brigas (mesmo simuladas), o que levou
ao fechamento de lojas. Os jovens eram dispersados por seguranças e a polícia
foi chamada. Em grande parte das vezes, nem os administradores dos shopping centers
registraram arrastões, furtos, roubos, danos às lojas ou pessoas feridas, mas
confirmaram, em alguns dos encontros, casos de vandalismo e porte de
explosivos.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Ida à Lagoa da Pampulha
Boa noite caros colegas,
Primeiro devo agradecer pelo dia agradável que passamos juntos na Lagoa da Pampulha.
Apesar do calor que passamos, e do cansaço em que cheguei em casa, foi tudo muito bom.
Enfim, fizemos alguns croquis e anotações, seguem algumas montagens que fiz sobre os pontos que vizitamos :
1) Museu de Arte
3) Igrejinha da Pampulha:
Primeiro devo agradecer pelo dia agradável que passamos juntos na Lagoa da Pampulha.
Apesar do calor que passamos, e do cansaço em que cheguei em casa, foi tudo muito bom.
Enfim, fizemos alguns croquis e anotações, seguem algumas montagens que fiz sobre os pontos que vizitamos :
1) Museu de Arte
2) Casa do baile :
3) Igrejinha da Pampulha:
Bom, espero que tenham gostado e espero poder ver também as experiências que cada um teve em cada local.
3 montagem sobre a automação dos espaços (na escola de arquitetura)
Boa noite colegas,
Tentei refazer a minha montagem sobre automação dos espaços, de forma que ficasse mais claro a intervenção que propus no espaço escolhido na Escola de Arquitetura.
Tentei refazer a minha montagem sobre automação dos espaços, de forma que ficasse mais claro a intervenção que propus no espaço escolhido na Escola de Arquitetura.
Aguardo críticas.
Ainda sobre o texto Animação Cultural...
Boa noite caros colegas,
Sobre o texto de Vilém Flusser, chamado "Animação Cultural", estava pesquisando um site que gosto muito esses dias ( pra quem tiver interesse chama Hypeness), e vi uma reportagem muito interessante, que me remeteu ao texto. Segue o link da reportagem : http://nomadesdigitais.com/pessoa-ou-objeto-animacao-premiada-questiona-os-modelos-de-trabalho-atuais/?origem=hypeness .
O que acham ?
Abraços.
Sobre o texto de Vilém Flusser, chamado "Animação Cultural", estava pesquisando um site que gosto muito esses dias ( pra quem tiver interesse chama Hypeness), e vi uma reportagem muito interessante, que me remeteu ao texto. Segue o link da reportagem : http://nomadesdigitais.com/pessoa-ou-objeto-animacao-premiada-questiona-os-modelos-de-trabalho-atuais/?origem=hypeness .
O que acham ?
Abraços.
domingo, 31 de agosto de 2014
Croquis e photoshop
Boa tarde queridos colegas.
Fomos desafiados a tentar trabalhar os croquis que fizemos através do Photoshop. Devo adiantar que nunca havia aberto o programa e não sou muito boa com coisas relacionadas a tecnologia. Me aventurei a tentar mexer e saiu isso :
Fomos desafiados a tentar trabalhar os croquis que fizemos através do Photoshop. Devo adiantar que nunca havia aberto o programa e não sou muito boa com coisas relacionadas a tecnologia. Me aventurei a tentar mexer e saiu isso :
Sim, so consegui recortar a foto.
Mas depois da aula que tivemos, onde os grupos apresentaram as ferramentas do photoshop, me aventurei a tentar novamente mexer no croqui. A segunda tentativa deu nisso :
Fiz uma colagem do croqui, sobre a foto real do lugar que eu desenhei. Posso inclusive fazer uma auto-critica , olhando essa montagem. Não sei bem se foi porque bati a foto de um angulo diferente do que eu estava observando no outro dia para desenhar, ou se desenhei errado, mas tem uma diferença de ângulos extremamente notável na imagem.
Enfim, a terceira e mais importante montagem que eu fiz em cima do croqui, diz respeito a intervenção que eu planejei no local:
Bom, minha ideia pra esse espaço foi a instalação de um puff grande(uma espécie de almofada-sofa) onde tivesse um sensor, que quando as pessoas acentassem começasse a tocar alguma musica, não muito alta para nao incomodar as aulas. A idéia é passar o tempo e relaxar, tanto quanto a interação das pessoas, tendo em vista que cabem mais de 3 pessoas no puff. Seria interessante pras pessoas poderem relaxar nos intervalos ou antes do inicio das aulas.
sábado, 30 de agosto de 2014
boa tarde caros colegas.
À mais ou menos uma semana discutimos em sala de aula sobre um texto de Vilém Flusser, chamado "Animação Cultural". O texto é narrado pela perspectiva de uma mesa. Essa mesa fala e pensa como um ser humano, tanto que demoramos a perceber que se trata de uma mesa falando; ela aborda temas como a revolução dos objetos, a inversão de papéis, se antes os objetos foram criados pelo homem para servi-los, agora submete o ser humano como um objeto também (diz que o ser humano é um objeto, mais exatamente como um tijolo). Enfim, a discussão foi extremamente interessante, analisamos o papel que os objetos tem na vida do ser humano hoje em dia. Será que os objetos ainda nós servem? Ou somos nós que servimos os objetos? Enxerguei em vários momentos no texto, o narrador sugerindo que o homem muitas vezes assume papel de objeto, ou que o objeto "programa"a humanidade.
Achei fenomenal o texto, e indico ele para as pessoas.
À mais ou menos uma semana discutimos em sala de aula sobre um texto de Vilém Flusser, chamado "Animação Cultural". O texto é narrado pela perspectiva de uma mesa. Essa mesa fala e pensa como um ser humano, tanto que demoramos a perceber que se trata de uma mesa falando; ela aborda temas como a revolução dos objetos, a inversão de papéis, se antes os objetos foram criados pelo homem para servi-los, agora submete o ser humano como um objeto também (diz que o ser humano é um objeto, mais exatamente como um tijolo). Enfim, a discussão foi extremamente interessante, analisamos o papel que os objetos tem na vida do ser humano hoje em dia. Será que os objetos ainda nós servem? Ou somos nós que servimos os objetos? Enxerguei em vários momentos no texto, o narrador sugerindo que o homem muitas vezes assume papel de objeto, ou que o objeto "programa"a humanidade.
Achei fenomenal o texto, e indico ele para as pessoas.
domingo, 24 de agosto de 2014
Croquis da faculdade de arquitetura
Bom dia, caros colegas.
Seguem abaixo, os croquis que eu fiz de algumas partes da escola de arquitetura da UFMG, sendo os quatro primeiros da parte interna da faculdade, e os dois últimos externos. Espero que gostem, e que critiquem também.
Att, Ana Flor
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